sábado, 28 de junho de 2008

XXXII. PRESERVANDO A AMIZADE

A amizade de alguém é algo que se escolhe para a vida toda; porque
o verdadeiro amigo é aquela pessoa com quem se pode contar em todos os
momentos da vida. Além do mais, o amigo é a família que se escolhe
para a vida.

Atualmente a busca por um amigo verdadeiro com o qual
se pode conversar e confiar tornou-se muito difícil, que muitos se
dizem amigos, mas quando mais se precisa, nunca podem estar presentes,
alegando falta de tempo ou outro compromisso qualquer. O verdadeiro
amigo lhe confia a chave do coração, deixando de lado os seus problemas
pessoais para assistir de e tentar resolver os problemas do amigo.
Além disso, amigo é como uma família, porém diferentemente daquela
com pai e mãe. O amigo é a família que se escolhe para compartilhar
momentos bons e momentos ruins; e, por outro lado, a amizade não é algo
que se escolhe, mas sim aquilo que se conquista com atos.
Tomando por base esses argumentos mencionados, concluímos que a amizade é mais uma das ferramentas que utilizamos para construir a vida. Com ela, encontramos os caminhos certos para o alcance dos objetivos que a vida nos proporciona.

Gabriel Diniz 1202

sexta-feira, 27 de junho de 2008

XXXI. VIOLÊNCIA URBANA

Acho que todos que visitam esse Blog passaram ou conhecem alguém que passou pela situação de ser assaltado. Hoje em dia, as pessoas ficam com medo de sair á noite e, às vezes, não podem ir a algum lugar, por ser violento. Conheço pessoas da minha idade que foram assaltadas mais de três vezes, e, com certeza, alguém que está lendo esse texto passou por algo assim.

Mas acontece que, hoje em dia, assalto e violência não m mais hora. Os assaltos durante o dia são cada vez mais comuns, e os tiroteios cada vez mais frenqüentes, seja na Linha Vermelha, Amarela ou qualquer outro lugar. Esse tipo de violência é apenas o resultado de vários outros fatores que todos nós conhecemos, falta de um sistema de ensino eficiente, falta de postos de trabalho, falta principalmente de policiamento adequado e organização do governo para cuidar melhorar segurança do povo, o qual vive com medo de toda essa violência.

Cabe a nós a posição de reféns da violência que não é controlada por quem é de direito fazê-lo. É uma pena que em um país com tantas qualidades, haja esse tipo de mancha, denegrindo a imagem de nosso país e fazendo cada vez mais vítimas da violência.

Oswaldo Alves 1103

XXX. FOME NO MUNDO

Nos países desenvolvidos, as pessoas desfrutam da boa vida, de seus altos cargos, e de seus bens materiais. Até nos países em desenvolvimento uma pequena parte da população vive muito bem. É vergonhosa a situação a que chegou o homem, em que a fome mata milhões de crianças no mundo.

A culpa da fome no mundo não é porque o mundo não pode produzir alimento suficiente. A Terra tem recursos suficientes para alimentar a humanidade inteira.

O problema também não é porque somos muitos populosos, um exemplo é a China, que é um país populoso, mas nãomuitos casos de fome, enquanto em países que não são muitos habitados, as pessoas pobres realmente morrem por causa da fome.

A culpa da fome, na África, tem a ver com o governo, que desvia

dinheiro em conflitos armados, e com esse dinheiro usado nas compras de armas, não sobra para compra de alimentos, água, saúde, etc. Outra causa para a fome é a divida externa que esses países possuem, que usam a maior parte do PIB no país para pagar os juros dela, e sobra pouco para compra de alimentos.

Uma das soluções para a fome seria a melhor distribuição do dinheiro, e, se houvesse leis mais severas contra a corrupção.

Evandro 1101

XXIX. INSTÂNCIAS

Ter vontades é normal, mas se não lutar por elas...Necessidades são indispensáveis, mas como fazer para que elas se realizem? Por motivos ocorridos, a sociedade ora se estabelece de forma cômoda, ora se torna conivente com as falhas no sistema. Contudo, a hipótese de "enxergar, mas não ver" começa a atrapalhar aqueles que realmente querem melhorias. Deixar que erros ocorram reflete em nosso atraso, do qual ninguém é a favor.

Com orgulho, são perceptíveis as conquistas em prol de melhores governos - passeatas como as "DIRETAS ", "FORA, COLLOR" etc - e suas conseqüências. Não somente as passeatas, mas também as mobilizações universitárias (como a recente ocupação da reitoria na UnB, com os alunos de medicina da UFRJ procurando por progressos no Hospital Universitário, entre outras mudanças), almejando condições mais favoráveis de estudo.

Todos são responsáveis por uma nação melhor; desde os adultos formados e assalariados até os mais jovens. Entretanto, grande parte da juventude brasileira, influenciada pela mídia negativa, torna-se cega e não toma conhecimento do processo ligado às mudanças sócio-econômicas. Levando-se em conta que cerca de 45% da população brasileira é formada por jovens, pode-se considerar temerário e duvidoso o avanço do Brasil.

Em suma, embora muitos acreditem na submissão e descaso de grande parte da população, como pôde ser visto, empenhar-se por melhorias tanto sociais quanto políticas é indispensável. A acomodação abrupta é o erro fatal para aqueles que deixam suas ideologias e futuras realizações serem destruídas por impunidades e a falta de persistência. Ao oposto de Cazuza, o "assistir a tudo por cima do muro" agora é ultrapassado, e o "morrer de overdose" se for devido ao ócio e ao desleixo.

BRUNA - T. 1202

domingo, 22 de junho de 2008

XXVIII. O VALOR DA APARÊNCIA

O ser humano, ao longo da história da sociedade, construiu uma cultura, muito presenteatualmente, que implica na valorização das aparências ao invés da essência, e do caráter. Após a consolidação do capitalismo, a intensificaçãovalor cultural foi significativa. Devido ao consumo constante e a buscapor tecnologias mais atuais. desse
Outro fator, que justifica a prioridade do julgamento da aparência, é a globalização, ilimitando os meios de comunicação e a mídia. Estes realizam a função de divulgar e influenciam a consciência mundial determinando padrões e incentivando o maior consumo.
A grande preocupação com o “possuir”, leva a sociedade ao esquecimento da necessidade do “ser”, ou seja, isso causa um descompromisso que desvaloriza valores humanos essenciais para se viver em harmonia e com dignidade. Tais fatores amenizam a desigualdade social e, conseqüentemente, o preconceito.
Portanto, é possível compreender que é necessário modificar conceitos da população, propiciando educação e opinião crítica, principalmente. Valores tão essenciais não podem ser deixados por uma cultura da extrema valorização da aparência.

Marisa Bond T:1202

XXVII. TRABALHO INFANTIL

TRABALHO INFANTIL

Quantas vezes nós achamos que a nossa vida é ruim, quetudo errado? Vivemos reclamando que nos falta roupa com o armário cheio; jogamos comida fora quando não queremos mais. Quantas vezes, deixamos de prestar atenção nas aulas, mesmo tendo acesso ao melhor ensino, em uma escola cara e boa? Nessas horas, esquecemos o que realmente é ruim.

Ruim é não ter o que vestir; é ter de acordar de madrugada todos os dias sem descanso; é não ir à escola, mas sim ao trabalho de árduas horas para ter uma única refeição no dia.

Essa é a realidade em que muitos brasileiros hoje vivem, incluindo crianças.
Um problema leva ao outro. O número de pessoas sem condições de ter acesso à educação e saúde vem crescendo, conseqüência do desemprego — outro fator inaceitável. Dessa forma, nesses casos de famílias desempregadas e famintas, os pais, na maioria das vezes, colocam seu filhos para trabalhar, independentemente da idade que tiverem. Esses, por sua vez, perdem a infância e a dignidade.

São essas crianças que, no futuro, não poderão ter um emprego formal, afinal não possuem educação alguma, nem mesmo vida social. Vivem como escravos do trabalho, fazem o que um adulto faz, carregam pesos inadequados às suas pequenas estaturas, mexem com produtos químicos que são absorvidos rapidamente por seus fracos corpinhos desnutridos.
Infelizmente ninguém faz nada a respeito. O mínimo que podemos fazer diante desta situação deplorável é não reclamar de nossas vidas e aproveitar nossas oportunidades por menores que sejam. Pense nisso: ENQUANTO VOCÊ POUCA SE IMPORTA E MUITO RECLAMA — MESMO TENDO TUDO — UMA CRIANÇA TRABALHA, SABENDO QUE NÃO TEM FUTURO ALGUM.

Gabriela Berner 1102

XXVI. SOMOS DIFERENTES, SIM!

Essa semana foi de muita reflexão para mim, depois dos trabalhos feitos com a professora de sociologia, onde meu tema foi mostrar o preconceito em nossa realidade, resolvi expor minha opinião aqui. Todos nós sabemos que por mais difícil que seja, muitas pessoas são ameaçadas e discriminadas todos os dias, seja por sua condição social, seu estilo, sua raça, enfim, existem milhões de motivos que as pessoas usam para serem preconceituosas umas com as outras.

Agora me digam qual o problema em ser diferente? Isso não é motivo para agirmos com atos grosseiros e rudes uns com os outros; ser diferente é normal. Cada um com seu estilo, seu jeito, sua cor, suas palavras. Essa é a verdadeira beleza da vida: conhecermos novas pessoas e opiniões. Podemos, muitas vezes, não concordar uns com os outros, ou não gostar das mesmas coisas, mas e daí? Assim que é bom, a vida cheia de pontos de vista, cheia de idéias, de ações, e de cores diferentes.

Vemos na TV e jornais todos os dias pessoas que às vezes até são mortas pelo simples fato de serem diferentes socialmente; enfim, que mundo é esse?! Isso virou rotina, e, a cada dia que passa, esses assuntos me assustam mais. Por que as pessoas são assim? Por que não aprendem a viver em sociedade? Por que não existe amor entre as pessoas? Por que tudo é quase sempre resolvido na base da violência? Essas e outras perguntas são para todos nós refletirmos e pensarmos como podemos mudar isso. Vamos mesmo deixar esse tipo de pensamento permanecer em nossas mentes e nas das futuras gerações? Ou vamos nos unir e aprender a respeitar as diferenças?

Pensem e reflitam, é a nossa vida, nosso país, é o futuro de nosso planeta.

Luana Magri 1102

sexta-feira, 6 de junho de 2008

XXV. TRAGÉDIA URBANA

"Sete pessoas morreram em acidentes de trânsito desde a madrugada de domingo, (18/05) em diferentes pontos do Rio. Em Campo Grande, foram dois mortos e três feridos. Na Avenida Brasil, quatro jovens morreram. Na mesma via, no início da tarde, um homem foi atropelado na altura da passarela 00.

Thiago Pereira da Silva, de 25 anos; Alex Mesquita de Oliveira, de 19; Renan Nogueira Gilio, de 25 e Tatiane Silva Garby estavam em um Audi A3. O motorista, Thiago, perdeu o controle da direção (...) e colidiu com um poste em frente ao quartel do corpo de bombeiros.

O veículo seguia em direção a Campo Grande. Com a colisão,o poste foi ao chão e o carro ficou completamente destruído.Os familiares das vítimas se desesperaram com as cenas do acidente quando chegaram ao local. Os quatro jovens, que, segundo os bombeiros, estavam sem cinto de segurança, morreram na hora.

(Fonte: Globo Online)

Depois dessa reportagem, uma pergunta sempre vem a minha cabeça: de quem é a culpa?

Será que é dos pais, que dão liberdade demasiada aos filhos, ou dos jovens, que abusam de bebidas e velocidade , sem pensar nas conseqüências?... O que poderia mudar para melhorar essa situação?

P’ra mim, o que falta é a conscientização, não só dos jovens , mas também dos motoristas mais velhos.

Um acidente desses não tira só a vida dos responsáveis; tira também a vida de muitos inocentes! Além de provocar grande sofrimento aos familiares que perdem seus entes queridos.

Você acha que essa irresponsabilidade pode ter um fim? Por quê?

Karla França - 1202

quinta-feira, 5 de junho de 2008

PALAVRAS DA PROFESSORA IX

Depois de algum tempo sem me dedicar ao blog, gostaria de retomá-lo e dizer a todos que já estou aguardando novos textos. Se você ainda não publicou o seu, não se faça de rogado, nem espere que eu peça: mande-o para o meu e-mail: c.schumann@globo.com.
Prestem atenção todos aqueles que me disseram que me enviaram um texto que ainda não apareceu no blog: TODOS OS TEXTOS RECEBIDOS JÁ FORAM POSTADOS. NÃO HÁ MAIS NENHUM EM MINHA CAIXA DE E-MAIL.
Quanto à demora em retornar à rotina cabe uma explicação: foram tantos concursos e tantas correções que não me sobrou tempo para chegar aqui. Afinal nosso blog merece muito cuidado e dedicação para continuar do mesmo jeitinho. Vocês não acham?
Um abraço da sua professora!